Jesuíno (Cauã Reymond) está no saguão do cinema à espera de Herculano (Domingos Montagner), que está lá dentro com Maria Cesária (Lucy Ramos), Padre Joaquim (Genézio de Barros) e o tenente da volante. O rapaz está impaciente quando avista o cangaceiro saindo amparado por dois soldados.
Jesuíno fica comovido e segura a emoção ao ver o estado do capitão. Penélope (Paula Burlamaqui), que também estava à espera, chora com pena de Herculano. Timóteo (Bruno Gagliasso), por outro lado, sorri satisfeito.
O tenente entrega Herculano nas mãos de Batoré (Osmar Prado) e ordena que o leve para a prisão. Jesuíno interfere: “Delegado! Solte o meu pai!”.
Herculano ergue a cabeça, com os olhos cheios de lágrimas, sem acreditar nas palavras que acabou de ouvir. Ele sorri para Jesuíno: “Pai?! Tu me chamou de pai, Jesuíno?”.
Os dois choram de emoção e Jesuíno repete outras vezes que ele é sim, seu pai. Com muito esforço, Herculano fala com o filho: “A alegria que tu me tá me dando não tem tamanho. Meu filho”.
O capitão cai sobre os braços de Jesuíno, mas Batoré ordena que seus soldados levem o cangaceiro logo para a delegacia. Jesuíno tenta impedir, mas um dos guardas o segura.
Timóteo debocha dos sentimentos de Jesuíno. “Que cena comovente! O filho implorando pela vida do pai bandido”.
Eles brigam, mas são apartados por Galego (Renan Ribeiro), Quiquiqui (Marcello Novaes) e Setembrino (Glicério Rosário). Paçoca (Marcelo Flores) e Rufino (Alessandro Tcche) saem com Herculano em direção à delegacia.
Fonte: globo.com
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