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quarta-feira, 14 de março de 2012

Notícias rápidas da TV


Bem cotada
Em participação durante o programa "Estrelas", Alessandra Negrini fez mistério quanto ao seu retorno à TV. A atriz apenas garantiu que poderá ser vista no segundo semestre. O nome da atriz é cotado para duas produções: a nova versão de "Gabriela" e "Lado a Lado", próxima novela das seis com estreia para setembro.

Vem dançar Kuduro
Lucenzo, autor da música "Danza Kuduro" (Vem dançar Kuduro), não permitiu o uso dela na abertura de "Avenida Brasil", a próxima novela das nove. O tema seria interpretado por Latino em parceria com Daddy Kall, mas, segundo informações do jornal Extra, Latino não tem autorização para cantá-la.  Lucenzo acusa o cantor brasileiro de usar a música sem sua autorização. A gravadora EMI diz que a versão "foi devidamente formalizada e tornada lícita oficialmente pelo setor jurídico da gravadora".

Ausências
Um Roberto Talma bastante empolgado comandou a primeira reunião dos atores convocados para a próxima novela das 11, “Gabriela”, segunda, no Projac. Todo o elenco compareceu. Ou quase. Cláudia Raia e Ivete Sangalo foram as ausências notadas. Encontro marcado por uma interessante palestra sobre a Ilhéus dos anos 1920, ministrada pela historiadora Laila Brichta, irmã do ator Wladimir Brichta. As gravações começam ainda este mês.  

Juiz confisca grana de música de Teló
O juiz da 3ª Vara Cível de João Pessoa, Miguel de Brito Lyra Filho, concedeu ontem liminar favorável às estudantes Marcella Quinho de Ramalho, Maria Eduarda Lucena dos Santos e Amanda Borba Cavalcanti, que se dizem coautoras da música "Ai se Eu te Pego", hit que tornou Michel Teló famoso no mundo. Todo o dinheiro arrecadado com a venda ou distribuição da canção está bloqueado, de acordo com a decisão. No documento, o juiz cita a Editora Musical Panttanal Ltda, a cantora Sharon Acioly, o compositor Antônio Diggs, a empresa Teló Produções Ltda, o cantor Michel Teló, a Gravadora Som Livre Ltda. e a Apple Computer do Brasil Ltda.

Inquérito
A Polícia Civil do Rio concluiu o inquérito sobre o acidente no musical "Xanadu", em que Thiago Fragoso (foto) fraturou as costelas ao cair de uma altura de cerca de 5 metros após o rompimento de um cabo de aço. Segundo a perícia, houve falha técnica na instalação e na checagem dos equipamentos. Heitor Cavalheiro, dono da empresa de efeitos especiais responsável pelos cabos utilizados na peça, e Cora Cavalheiro Prazeres, funcionária que fez a instalação, foram indiciados por lesão corporal culposa, sem a intenção de matar. Os dois podem receber uma pena de dois meses a um ano de detenção.

Na paz
A assessoria de Henri Castelli e Fernanda Vasconcellos desmentiu os rumores de que os atores teriam terminado o namoro. Desde o mês passado, eles têm sido vistos separados em eventos.

Saúde
Hebe Camargo, 83 anos, segue internada após a retirada de um tumor. Ela deve deixar a UTI nesta semana.

Giane emociona em sua reestreia
Após se tratar de um câncer, Reynaldo Gianecchini fez ontem sua reestreia no teatro, com a peça "Cruel". Assim que as cortinas se abriram, o público aplaudiu o ator por cerca de cinco minutos. No final, bastante emocionado, Giane agradeceu aos médicos e à família. "Em meu coração não cabe tanta gratidão." Segundo Cláudia Gianecchini, irmã do ator, ele está com a imunidade baixa e, por isso, tem se resguardado.

Visita
Rosana Jatobá, que deixou a Globo na semana passada, esteve ontem no SBT. A ex-apresentadora da previsão do tempo do "Jornal Nacional" está negociando com o canal. Rosana também estaria na mira da Record para ser atriz.

Decisão
A Rede TV! não deve arcar com as dívidas da extinta Rede Manchete. A decisão foi confirmada ontem pelo Tribunal de Justiça do Rio, em última instância. A Rede TV! argumentou que herdou apenas a concessão da Manchete e, portanto, não teria de arcar com dívidas da falida emissora. "Não existe sucessão [das dívidas]", afirmou Dennis Munhoz, superintendente da Rede TV!. "Pagamos R$ 70 milhões de dívidas que não eram nossas, a maior parte trabalhista. Agora, vamos entrar com ação contra a massa falida para reaver esse dinheiro", completou Munhoz.  


Fontes: Agora São Paulo, Coluna Zapping, Flávio Ricco, Folha.com

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