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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Rachel Sheherazade nega afastamento do SBT


Âncora do "SBT Brasil", a jornalista Rachel Sheherazade, através do seu Facebook, negou que tenha sido afastada do jornal diário que apresenta na emissora de Silvio Santos.

A jornalista tranquilizou seus seguidores com a seguinte postagem: "Mais uma vez desfazendo boatos. Estou de férias e volto à bancada do ‘SBT Brasil’ no dia 14 de abril (segunda-feira)!".

Rachel está viajando pelo Nordeste brasileiro, onde passou por Recife e por sua cidade natal, João Pessoa, onde mora sua família. Além disso, o SBT, quando procurado pelo "Portal Imprensa" para falar dos boatos, também negou que ela tenha sido afastada por suas declarações e explicou o caso: "O período de férias foi definido agora para não coincidir com o início da cobertura da Copa do Mundo. Rachel tirou 15 dias no início do ano, onde viajou para o exterior, e agora, tirou mais 15, garantindo os 30 dias anuais que lhe são permitidos por lei".

A notícia de que ela teria sido afastada foi dada pelo jornalista Ricardo Feltrin, que disse que o SBT teria cedido às pressões de políticos e ameaças de perder mais de R$ 150 milhões em verbas publicitárias do governo.

Entenda o caso - Tudo começou quando a apresentadora do jornal "SBT Brasil" emitiu uma opinião, no dia 4 de fevereiro, sobre um jovem de 15 anos, acusado de roubo, que foi agredido e acorrentado por populares no Rio de Janeiro.

Para Rachel, em um país onde há grandes índices de violência, as atitudes dos chamados vingadores são consideradas compreensíveis. A jornalista ainda classificou o fato como uma "legítima defesa coletiva de uma sociedade sem Estado" e incentivou que os defensores dos direitos humanos fizessem um "favor" ao Brasil e adotassem um bandido.

Em entrevista exclusiva e de grande repercussão para o NaTelinha, ela acusou o PT e o PSOL de censura: "O PSOL é um partido que vem ganhando as manchetes dos jornais por seus escândalos de desvio de dinheiro público e fraudes. É uma legenda insignificante, inexpressiva, que agora, às vésperas da eleição, quer ganhar as manchetes, se fazer presente de alguma forma. Procurava uma vítima para chamar de sua e uma algoz a quem pudesse acusar, desviando, assim, a atenção dos eleitores de seus escândalos políticos recentes. Assim como o PT, o PSOL também defende o controle da mídia, que nada mais é do que a volta da CENSURA aos meios de comunicação. O partido acusa-me de incitação à violência quando simplesmente faço uso de um direito constitucionalmente garantido - a liberdade de expressão. Portanto, é um partido anti-democrático, que não tolera a imprensa livre. Seu presidente usou o plenário da Câmara para me fazer acusações levianas, na esperança de ganhar dividendos eleitorais".

Fonte: Na Telinha

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