A atriz conta que uma das muitas coisas que a fez aceitar o convite para participar de Araguaia foi o desejo de trabalhar com Marcos Schechtman. “Com Amazônia (minissérie de Glória Perez, dirigida por Schechtman) eu já pirei. A profundidade com que ele entendeu aquela saga, a nossa história do Brasil… fiquei louca! Depois, Caminho das Índias e tudo mais que ele fez, sempre de altíssima qualidade”.
Fascinada pelo currículo do diretor, Regina não titubeou em aceitar o convite: “Quando ele me chamou, eu exultei, aceitei na hora, nem quis saber o que era. Mas quando ele contou que era uma participação de um capítulo e meio, eu disse ‘aaahh’. Fiquei muito triste, triste mesmo”.
Regina bem que tentou ficar mais tempo na novela. Chegou até a sugerir um novo rumo para a trama: “Será que não dava para Antoninha, em vez de morrer, apenas pedir pra dormir? Todos sairiam do quarto e ela, simplesmente, desapareceria. Ficaria aquela coisa: ‘onde está Antoninha, onde ela está?’ (risos) Eu adoro essas coisas, sou da escola de Janete Clair! Então, Schechtman me disse: ‘Não, Regina, está tudo escrito, não dá pra mexer’. Ok, eu disse, vamos lá”.
Fonte: Globo.com
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