O cardiologista Conrad Murray, 58 anos, foi
considerado culpado pela morte não intencional do cantor Michael Jackson, 50
anos. O veredito foi lido na noite de ontem na corte de Los Angeles (EUA). A
sentença só deverá ser anunciada no dia 29, mas Murray poderá passar até quatro
anos na prisão e perder a licença médica. Ele tem até 20 dias para apresentar
recurso. Murray ouviu a decisão do júri sem esboçar reação. Antes do anúncio,
uma multidão se reuniu na entrada do tribunal com placas de apoio à condenação
do médico. Em uma delas, lia-se: "Murray, queime no inferno!". Os
familiares de Jackson teriam chorado ao ouvir a decisão. O julgamento durou
sete semanas. O rei do pop morreu em 25 de junho de 2009 por overdose de
propofol, um anestésico de uso hospitalar que ele estaria usando para conseguir
dormir. Segundo testemunhas, Murray teria sido negligente ao medicar o astro em
casa sem os equipamentos adequados. A defesa alegou que o cantor havia injetado
a droga sozinho enquanto Murray estava no banheiro.
Fonte: UOL
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