Na prestigiada festa de lançamento da novela
“Flor do Caribe”, sábado, em São Paulo, quando perguntado sobre o futuro do
Entretenimento da Globo, o novo diretor-geral Carlos Henrique Schroder foi
categórico ao afirmar que Manoel Martins, o atual responsável, ficará até o fim
da sua gestão. E ponto. Não se cogita, como nunca se cogitou, qualquer mudança
no setor.
Schroder também lamentou o fato de a Globo
estar sendo alvo de várias notícias sem fundamento, que ele classificou de
“bizarrices”. Entre as piores, Ricardo Waddington tomar o lugar do Manoel ou a
possibilidade de acabar com o “Vale a Pena Ver de Novo”, coisas que, segundo
ele, jamais foram consideradas ou sequer imaginadas.
Ao longo da nossa conversa, deixou claro que
todas as mudanças anunciadas recentemente foram planejadas há algum tempo. Nada
foi decidido do dia para a noite ou em função da sua chegada ao comando da
Globo. Ressaltou ainda que alguns profissionais que deixaram a emissora vinham
de uma longa rotina diária de trabalhos, cansativa, e entendeu-se como
apropriado o momento para substituí-los.
Schroder citou com muito carinho, por
exemplo, Roberto Buzzoni, que deu lugar a Amauri Soares na Central Globo de
Programação. Ele, Buzzoni, estava na casa desde 1970, ou seja, 43 anos de
dedicação.
Otimismo - Willy Haas, diretor de Negócios e
de Comercialização da Globo, também marcou presença na festa de lançamento de
“Flor do Caribe”. O executivo, assediado a todo o momento pelos convidados, à
coluna, não escondeu o entusiasmo em função de o país estar no centro dos
assuntos esportivos no mundo, devido à Copa das Confederações, Copa do Mundo e
Olimpíada do Rio. “O Brasil vive um momento ímpar”, comemora.
Fonte: Flávio Ricco
Na minha opinião, RACHEL SHEHERAZADE é uma jornalista perfeita! Além de passar a notícia, ela estimula as pessoas a buscarem soluções.
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