Nem Alemanha, nem Argentina, nem Brasil. Mais do que o futebol das seleções favoritas ao título Mundial, o principal assunto desta Copa do Mundo é a campanha “Cala Boca Galvão”, que começou no Twitter na quinta-feira passada, durante a festa de abertura da Copa, e virou febre mundial. Desde então, a expressão ocupa o primeiro lugar entre os tópicos mais discutidos na rede social. Após a repercussão internacional – virou notícia em jornais estrangeiros como o americano The New York Times e o espanhol El País –, Galvão Bueno resolveu não ir contra a maré dos que pedem para que ele fale menos nas transmissões dos jogos e aderiu à brincadeira, falando anteontem sobre a “campanha” no programa Central da Copa, comandado por Tiago Leifert.
– Entrei nesta campanha! Estou com o Papagaio Galvão e não abro! – disse o narrador, aparentando bom humor e lembrando que as brincadeiras com pássaros são antigas. – Narrador fala muito e eu falo muito por natureza. Eu tinha um grande amigo, Ayrton Senna, com umas orelhas assim... Então, eu o chamava de Dumbo. E ele me botou o apelido de papagaio. Agora, não é que essa campanha é para salvar o papagaio Galvão?
Música de Lady Gaga
A brincadeira dos internautas brasileiros despertou a curiosidade dos estrangeiros, que queriam saber o que significava a frase “Cala Boca Galvão”. Uma das versões difundidas é que seria um movimento para salvar uma espécie de ave em extinção. Foi feito até um filme em inglês sobre a campanha “Save the Galvão Birds”, divulgada por uma entidade fictícia, a Galvão Bird’s Foundation. Outra versão inventava que a expressão era o título de uma nova música de Lady Gaga.
– A gente entra na casa das pessoas, e elas têm todo o direito de brincar. Estou na campanha e estou a sério – comentou o locutor da Globo.
Anteontem, durante o jogo do Brasil contra a Coreia do Norte, uma faixa foi estendida no estádio com os dizeres “Cala a boca, Galvão!”. No segundo tempo, ela foi retirada. Na internet, circularam boatos de que a Globo ou o narrador teriam mandado retirá-la. Por meio de sua assessoria de imprensa, a emissora nega que tenha sido responsável pelo sumiço do adereço, alegando que não tem qualquer ingerência sobre o estádio nem sobre as imagens geradas pela TV oficial da Fifa.
Em reação ao “Cala boca Galvão”, dois novos movimentos foram lançados na web: “Fala, Galvão” e “Free Galvão”. Será que vai pegar?
Fonte: JB On Line
Muita bom, pra esclarecer essa história, tem gente que ainda não entendeu nada!
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