A Globo está às vésperas de uma importante
mudança no seu comando. Sai Octávio Florisbal e entra Carlos Henrique Schroder.
Uma transição absolutamente tranquila, muito em função do trabalho desenvolvido
e dos consequentes resultados que a empresa vem conquistando.
Florisbal merece as maiores homenagens.
Começou no marketing da emissora em 1982 e, oito anos depois, assumiu a
superintendência comercial, até ser guindado à direção geral em 2002,
inicialmente na condição de interino até a efetivação em 2004.
Foi, na linguagem simples (uma das suas
características), o homem que botou ordem na casa. Os funcionários, de maneira
geral, passaram a ser iguais e importantes em suas funções. Não por acaso,
nesta última década, todos os objetivos superaram as melhores expectativas.
Schroder, o seu sucessor, também tem uma
carreira vitoriosa na emissora. Como diretor de jornalismo, soube implantar a
sua filosofia de trabalho, dando maior agilidade aos setores a ele subordinados
e levar a emissora à conquista de vários prêmios.
Agora, também contando com Willy Haas na
direção geral de negócios e comercialização, a Globo apenas reforça o seu
modelo de gestão. Anunciado em 18 de setembro, todo este processo de mudança
passa a valer a partir do próximo dia 1º de janeiro.
Fonte: Flávio Ricco
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