quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Justin Bieber lamenta morte de paparazzo


O astro do pop Justin Bieber descreveu nesta quarta-feira a morte de um paparazzo que estava seguindo sua Ferrari branca em Los Angeles de um trágico acidente e disse que esperava que isso incentivasse medidas para proteger as vidas de celebridades, da polícia e de fotógrafos.

A polícia disse que o fotógrafo, cujo nome não foi divulgado oficialmente, foi morto por outro motorista na noite de terça-feira depois de cruzar uma via movimentada para tirar fotos da Ferrari que tinha sido parada pela polícia por excesso de velocidade.

Bieber, de 18 anos, não estava no carro esporte, que supostamente era dirigido por um amigo.

"Embora eu não estivesse presente nem diretamente envolvido neste trágico acidente, meus pensamentos e orações estão com a família da vítima", disse o cantor em comunicado.

Bieber, que é seguido dia e noite por fotógrafos, disse que esperava que o incidente "finalmente inspirasse uma legislação significativa e quaisquer outras medidas necessárias para proteger as vidas e a segurança de celebridades, policiais, espectadores inocentes e dos próprios fotógrafos".

O site de celebridades TMZ.com disse que o fotógrafo estava seguindo a Ferrari depois de ter visto o carro sair de um hotel de Beverly Hills na noite de terça-feira, achando que Bieber estava dentro do veículo.

A polícia de Los Angeles disse que o fotógrafo foi visto tirando fotografias do semáforo e recebeu a ordem de policiais de trânsito para voltar ao seu veículo por razões de segurança. Ele foi atingido por outro motorista enquanto tentava cruzar as quatro pistas da rodovia.

Bieber foi parado pela polícia por excesso de velocidade em uma rodovia de Los Angeles em julho passado, quando o adolescente canadense disse que estava sendo perseguido por paparazzi.

Mas um juiz de Los Angeles em novembro rejeitou as acusações contra o fotógrafo acusado no caso sob uma nova lei da Califórnia que visa reprimir fotógrafos agressivos e a mídia de celebridades. O juiz Thomas Robinson chamou a lei de 2010 de "problemática" e "excessivamente abrangente".

A morte na terça-feira provocou pedidos de outras celebridades para o fim da vigilância 24 horas durante 7 dias por semana de suas atividades no trabalho, em casa e no tempo de lazer.

Reportagem de Jill Serjeant e Colleen Jenkins

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