A partir de 1º de janeiro, um ponto no Ibope vai valer um pouco mais. Na Grande São Paulo, corresponderá a 71.855 domicílios ou 201.061 indivíduos. Já no PNT (Painel Nacional de Televisão), que mede a audiência nas 15 principais regiões metropolitanas do país, um ponto equivalerá a 248.647 domicílios ou 693.786 telespectadores.
A atualização nos valores é feita todo início de ano e acompanha as estimativas populacionais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de forma que um ponto seja equivalente a 1% do universo pesquisado em cada praça - ou seja, na Grande São Paulo o Ibope trabalha com uma estimativa de 7.185.500 domicílios.
O reajuste paulista é o segundo menor da década: na Grande São Paulo, o aumento será de 1,8% (em 2017, um ponto equivale a 70.559 domicílios). Só fica à frente do crescimento registrado entre 2016 e 2017, de 1,6%. De 2013 para 2014, um ponto saltou incríveis 5,2%, de 61.952 para 65.201 domicílios.
No PNT, o aumento é o menor da década, com apenas 1,1% a mais que o valor de 2017: 245.702 domicílios. Perde até para o registrado no início deste ano, de 1,9%, e fica muito abaixo do apontado entre 2014 e 2015, quando disparou 7,3% (de 217.460 para 233.400 domicílios).
Como o ponto acompanha a variação da população, seu valor interfere na audiência dos programas. Uma novela que marca 30 pontos, hoje, tem mais telespectadores do que uma exibida no início da década e que dava 40.
Fonte: Notícias da TV
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