Mais uma da série “complicado de entender” é essa história da Record reprisar “Ester”, a partir de terça-feira, às 6 da tarde. Tudo errado.
Primeiro que acabou outro dia. Nem esfriou.
E, segundo, o seguinte: apresentam os seus 10 capítulos nesse horário, como enfrentamento a uma estreia da Globo e até com a possibilidade de conseguir alguma audiência, mas e o que virá depois? Uma minissérie que não existe? Ou após “A História de Ester”, por acaso, entrará “A História do Pica Pau”?
Televisão é hábito. Não adianta jogar desse jeito porque a chance de dar certo está próxima de zero.
Aliás, dentro da mesma Record, há um bom exemplo de fixação de grade, que é a programação da manhã.
Logo após a igreja, a emissora exibe os seus informativos, o “Hoje em Dia” na sequência e prossegue com os jornais locais na hora do almoço.
Está ali, no perde e ganha, mas com índices de audiência muito seguros. No mais, tanto à tarde como à noite, nessas mudanças que partem da sua alta cúpula, os resultados e as consequências sempre são desastrosos.
Não levam lamentavelmente a lugar nenhum.
Fonte: Flávio Ricco
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