Luiz Bacci me lembra aquele jogador criado em
um time e que,de repente, é vendido para o rival. Chegando lá, ele beija o
escudo do clube, faz promessas para a torcida, diz que sempre sonhou jogar ali.
Quando saiu de sua antiga agremiação, ele mal olhou para trás; nem um tchau
para os antigos companheiros, um “valeu aí!” para o técnico.
Mas eis que as coisas dão errado e ele
fracassa fragorosamente na nova equipe. Então, colocado no banco e chamado para
renegociar o salário, faz as malas e volta para o seu antigo time. Na
reapresentação chora, diz que nunca esqueceu os colegas, que ali sempre foi a
sua casa. E beija o escudo do clube.
Foi mais ou menos isso que Bacci fez na
terça, 31, quando esteve no programa do Gugu. Deu um beijo metafórico no escudo
do clube (a Record) e chorou, literalmente. Depois de 10 meses na Band, à
frente do “Tá na Tela”, o “Menino de Ouro” viu seu prestígio ir por terra
devido aos baixíssimos índices de audiência. Mesmo assim, defendeu seu programa
sensacionalista no “Gugu”. “Se casos curiosos é chamado de bizarro e
sensacionalista, chamem, quem fala isso só vê TV a cabo, não é o público que
gosta”, disse. Bom, desculpa aí, Bacci, mas seu programa foi cancelado por que
mesmo?
Ainda assim, no programa do Gugu ele disse
estar arrependido de ter ido para a Band. Luiz Bacci retorna para o antigo lar
ganhando 50% a menos (50 mil reais por mês) e assume o “Balanço Geral Manhã”,
além de fazer participações especiais no “Cidade Alerta”. O bom filho a casa
retornou. Agora vamos ver se vai render em campo ou se vai esquentar o banco de
reservas.
Fonte: Yahoo
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