A exemplo de Maria Fernanda Cândido, a direção da TV Globo decidiu não renovar o contrato de Camila Morgado. O seu último trabalho foi em “Amor em 4 Atos”, microssérie inspirada em músicas de Chico Buarque, apresentada de 11 a 14 de janeiro.
Antes das duas, por iniciativa própria, Ana Paula Arósio também já tinha deixado a emissora depois de todo incidente causado no início das gravações de “Insensato Coração”.
Três atrizes consideradas do primeiro time. Permitir a saída delas, como aconteceu com a Record nos casos de Gabriel Braga Nunes, Lavínia Vlasak, Tuca Andrada e Petrônio Gontijo, demonstra que o mercado agora está trabalhando de maneira diferente. As emissoras, de uns tempos para cá, adotaram uma outra política.
Percebe-se, com muita clareza, que já não existe a intenção de se manter elencos numerosos sem a possibilidade de aproveitá-los em maior frequência.
Na Record...
Fontes da Record garantem que o assédio a atores da Globo com a oferta de salários triplicados acabou, a não ser que o ator seja um medalhão.
Contratações sem obra certa também serão evitadas.
Uma prova da mudança é a saída recente de atores como Gabriel Braga Nunes, Tuca Andrada e Petrônio Gontijo, que voltaram para a Globo.
O diretor de dramaturgia da Record, Hiran Silveira, nega que existam mudanças nas contratações e diz que a Record nunca pagou salários milionários.
Ele vê com naturalidade a saída de alguns atores e diz que a tendência do "cast" é crescer.
"Em contraste com essas saídas tivemos a vinda de nomes mais significativos como Beth Goulart, Mel Lisboa e Vitor Fasano", disse ele.
Com informações de Flávio Ricco
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