segunda-feira, 1 de julho de 2013

O balanço das Copas das Confederações


A Copa das Confederações foi em frente, mas ficaram algumas coisas que agora merecem melhor avaliação, com foco no Mundial do ano que vem. A Fifa, responsável pela geração de TV, fez por bem adequar a marcação do tempo de jogo aos nossos costumes. Começou com o cronômetro correndo ao estilo europeu, para depois se ajustar à maneira daqui. Ponto a favor.

Mas ainda é preciso modificar outras tradicionais imposições ou aberrações, como a comunicação visual nos estádios e fora deles. Todas as informações são colocadas, primeiro em inglês, depois em português. No serviço de som, a mesma coisa. Por que não o contrário?

E, isto, no instante em que um jornal da Espanha colocou San Salvador como capital da Bahia e que australianos do "Today Sports", do canal Nine, questionaram se o idioma do Brasil era o brasileiro. Não tinham isso ao certo.

Por fim --e por questão de espaço não citar outras tantas-- foi lamentável o que aconteceu em Belo Horizonte, na semifinal contra o Uruguai. Quem se dirigiu ao Mineirão teve todas as facilidades de transporte, inclusive ônibus de graça. Para as demais pessoas, a maioria trabalhadores, não. Isso é dividir o país ao meio. Não se deve e nem pode.

Fonte: Flávio Ricco

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