Júlia (Adriana Esteves) está prestes a fazer a maior descoberta de sua vida. A paleontóloga conseguiu uma bolsa de uma importante universidade para fazer escavações no Japão. Ela e seus assistentes Virgínia (Bárbara Paz) e Cristiano (Paulo Vilhena) já conseguiram descobrir a ossada de um ser pré-histórico de uma espécie totalmente desconhecida. Porém, é preciso encontrar o crânio do animal para ter o esqueleto completo.
"Cristiano, há setenta milhões de anos essa área era o fundo do mar. Esse animal era um réptil aquático. Viveu e morreu aqui. E se nós encontramos a espinha lá, a cabeça só pode estar nessa direção!", explica Júlia, antes de dar ordens para os operários que trabalham na escavação, procurarem em determinada direção.
Pouco tempo depois, o esforço da loira é recompensado: ela encontra a cabeça do animal e comemora ao lado de seus assistentes. O que ela não esperava, porém, era que os trabalhadores japoneses reagissem tão mal ao verem o crânio do estranho animal. Eles começam a esbravejar e Cristiano, que entende um pouco de japonês, dá a má notícia a Júlia.
"O pessoal se assustou com a cabeça do bicho. Dizem que é um demônio e vai trazer coisas ruins. (...) Eles querem que você devolva a cabeça! Querem que você enterre de novo", declara o rapaz.
Irritada, ela se recusa a entregar o fruto de anos de pesquisa e enfrenta a fúria dos nipônicos. Porém, algo ainda mais estranho acontece. O chão começa a tremer, deixando todos assustados.
"Júlia, é um terremoto!”, grita Virgínia, tentando se proteger enquanto todo o acampamento começa a desmoronar.
E agora? Será que Júlia e seus amigos vão sobreviver?
Fonte: globo.com
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