“Fina Estampa” tem um bom trabalho de
direção, especialmente nas cenas que envolvem Dira Paes e Alexandre Nero,
Celeste e Baltazar, chamando a atenção para a violência contra a mulher, como
no capítulo de segunda-feira. Mas logo na sequência seguinte, se viu um
lamentável escorregão da cenografia. Bastou ao Cro, Marcelo Serrado, apenas
esbarrar para a porta cair. Do sério passou a macarrônico.
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