Porém começar por histórias de época –“Ester” tem demonstrado isso– com toda certeza não foi a melhor escolha.
Passa sempre a impressão do improviso. Arrumaram aquele cabelo, porque não tinha outro; escolheram aquela barba, porque não havia outra melhor; e assim por diante. Sem considerarmos os “efeitos especiais” que, em alguns momentos, são um convite a taquicardia, falta de ar, queda ou alta na pressão.
Por que não uma história atual e depois, aos poucos, com melhores condições, a equipe mais afiada, retroceder gradativamente no tempo?
Produção de época, a vida ensinou assim, tem as suas complicações. A Globo, que é a Globo, já apanhou muito, porque há sempre o risco de cair no ridículo.
Este é um assunto que a Record deveria rever, apesar de anunciar que “Sansão e Dalila” e “A História do Rei Davi” já estão a caminho.
Honestamente, pelo que “Ester” vem apresentando não dá para se esperar delas coisa melhor.
Fonte: Flávio Ricco
Não valorizo a crítica acima, visto que ainda hoje a Globo comete sérios deslizes nos seus produtos.
ResponderExcluirA iniciativa da Record é extremamente louvável e de muito bom gosto por optar por produtos de qualidade, e não oferecer só "enlatados", e vazios de cultura.
Por que cobrarem tanto assim da Record, se ela está no caminho certo para acertar?
A Globo tem muito mais recursos, percebe?
Ana Martins
Os criticos falam mal da record porque geralmente trabalham para a Globo, ou estao tao acostumados a falta de ideias inteligentes que atiram pedras para quem as tem!!!
ResponderExcluir"Não valorizo a crítica acima, visto que ainda hoje a Globo comete sérios deslizes nos seus produtos."
ResponderExcluirCrítica é uma coisa, comparação é outra, totalmente diferentes.
Tratando-se de comparação é completamente plausível descredibilizar o que foi dito pelo autor do Post, visto que é uma produção da rede Record que, como todos sabemos, "acordou" pra vida e para audiência a poucos anos atrás.
Porém, trata-se de uma crítica. Independente da situação da emissora ou mesmo do tempo que esta tem de "atitude" teledramatúrgica, é preciso se basear naquilo que tem sido mostrado, naquilo que estamos vendo.
A História de Ester "é um convite a taquicardia, falta de ar, queda ou alta na pressão."