Mas isto vai mudar. O autor, Manoel Carlos, especilista em "merchandising social", resolveu usar a personagem para mostrar ao público as dificuldades pelas quais passam as pessoas portadoras de deficiência no dia a dia.
"A Luciana vai ao Gengibre com a Mia, mas resolve não ir com o carro que o pai deu. Ela quer encarar essa realidade", adianta Alinne.
Durante o trajeto, a modelo vai passar por inúmeras dificuldades, desde atravessar a rua até conseguir um ônibus com elevador.
Além disso, alguns passageiros reclamarão da demora para colocá-la no ônibus e a tratarão com hostilidade.
Só lamento que Luciana rejeite a ideia de se tornar porta-voz política das necessidades da comunidade da qual faz parte: a dos portadores de deficiência. Sendo uma ex-modelo em ascensão, ela teria alguma visibilidade. Mas ela é resignada demais. E temos que pensar também que a novela está no fim, a moça ainda não casou e ainda não deu à luz os dois filhos gêmeos, para contrariar aquela sogra jararaca que duvida de sua capacidade de ser boa esposa para Miguel e duvida que cadeirantes tenham alguma sexualidade.
ResponderExcluirTrocando em miúdos: o tal "merchandising social" de Manoel Carlos é muito limitado.