O primeiro massagista que acusou John
Travolta de assédio sexual desistiu do processo de US$ 2 milhões aberto contra
o ator, revela o site TMZ.com. O homem acusava Travolta de tê-lo assediado no
hotel Beverly Hills, em 16 de janeiro. Registros de vôo e uma nota fiscal de
restaurante, no entanto, comprovaram que nesse dia o ator estava em Nova York.
O homem segue afirmando que os ataques aconteceram, mas em outro dia. Ainda
assim, ele desistiu do caso.
Travolta enfrenta ainda uma segunda acusação
de um massagista que alega ter sido assediado num hotel de Atlanta e pede uma
indenização no mesmo valor. Além disso, um marinheiro disse na TV chilena que o
ator ofereceu a ele US$ 12 mil para fazer sexo durante um cruzeiro em 2009.
Especialistas ouvidos pela Reuters não
acreditam que o escândalo possa abalar a carreira do ator de "Embalos de
sábado a noite" e "Pulp Fiction". Eles citam os casos de Tiger
Woods, Hugh Grant, Rob Lowe, Kim Kardashian e outros que tiveram problemas
semelhantes e continuaram trabalhando quando a poeira abaixou.
"As pessoas tendem a criar uma certa
afinidade com atores", argumenta Howard Bragman, veterano relações-públicas
e vice-presidente do site Reputation.com, "(Escolher) de quem eles gostam
raramente se relaciona com as imagens dos tablóides, mas sim com a carreira e
quanto os fãs consideram o artista popular".
Bragman diz que Travolta e seus representates
legais vem se esquivando vem das acusações. Os advogados da estrela de
Hollywood classificam os processos como absurdos e alegam que os três homem
estão atrás de seus "15 minutos de fama".
"Nenhum de nós estava lá e ninguém sabe
o que aconteceu, mas já vi muitos processos falsos contra celebridades... então
vejo esse caso com um olhar muito cínico", afirma o relações-públicas.
Fonte: Yahoo
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