segunda-feira, 14 de maio de 2012

O melhor e o pior da TV na semana que passou


Gostou da programação televisiva? O blog relembra alguns destaques desta semana e lista alguns prós e contras. Talvez por ser o primeiro de muitos, o texto traz mais prós (felizmente, ou, não, como diria um amigo). Por incrível que pareça, a semana iniciou emocionante com o "Pânico na Band". Depois de ter cortado o cabelo da panicat Babi Rossi ao vivo, o humorístico tenta a todo custo de se redimir, porém, é preciso dizer: a matéria que a panicat careca e Sabrina Sato fizeram no Graacc e na Casa Hope (instituições de tratamento contra o câncer) foi divertida e tocante ao mesmo tempo. Qualquer um conseguiria produzir um bom trabalho nessas instituições, dirão os mais críticos, mas a duplinha soube dosar muito bem a visita.

De estreia tivemos "Fora de Controle". Não é exagero dizer que a série é a melhor trama da Record atualmente. Sem enrolação, com história cativante e um protagonista carismático, a produção foi um gol de placa da emissora que anda patinando na teledramaturgia ultimamente. Outro golaço foi a volta de "Que Rei Sou Eu?". A novela de Cassiano Gabus Mendes começou a ser reprisada nesta semana no canal Viva.  Ao assistir a trama, que se passa no século 18 na fictícia Avilan, é bem amarrada e tem um elenco de primeira, é impossível não pensar: "Meu Deus, não se fazem mais novelas como antigamente!".

Nostalgia à parte, quem roubou a cena nesses dias foi Danilo Gentili ao beijar Mingau, baixista do Ultraje a Rigor, no "Agora É Tarde" (Band). O  ex-CQC não está inventando a roda com sua atração, mas seu talk show consegue ser leve, tem boas sacadas e convidados que se "jogam" . A entrevistada da noite do tal beijo, Vida Alves (a atriz do primeiro beijo na TV), entrou no clima e programa fluiu bem.

Em compensação, o "Muito+", também da Band, foi muito mal ao discorrer sobre a vida de Neuza Borges. Dizer que a atriz deveria morar em Bangu, se não consegue pagar um apartamento em Copacabana não foi nada, digamos, gentil. A direção programa continua desesperada por audiência e parece ter esquecido que tudo tem limite.

E por falar no que é ruim, ainda causa um certo desconforto neste blog a atuação de Carmo Della Vecchia em "Amor Eterno Amor". O personagem é sem sal e parece que vai seguir a linha do psicopata apaixonado como ficou claro na cena de sexta-feira. Não colou. Já "Cheias de Charme" continua fofa, mas toda vez que vejo a novela o trio de protagonistas está sofrendo. "Dia de empreguete, véspera de madame". Tudo bem, a gente entende, mas vamos dar alegria para essas meninas? E será que Cida (Isabelle Drummond) é inocente ou é sonsa mesmo? Difícil encontrar jovem assim hoje... mas é novela, né?

Bom, é impossível terminar esse texto sem falar da cena de Muricy (Eliane Giardini) e Adauto (Juliano Cazarré) no restaurante em "Avenida Brasil". O que foi o rapaz jogando a carne no vidro do local? Ótimo! A cena garantiu boas risadas.  Do outro lado da moeda, Leleco (Marcos Caruso) seguindo Tessália (Débora Nascimento) e indo parar num motel para dar o flagrante errado foi uma sequência para lá de engraçada. A cena já havia sido anunciada há tempos, mas vale a pena ver Marcos Caruso, em ótima fase, atuando. Só uma coisa: será que é possível para uma mulher  com cabelo alisado a chapinha dar uma corridinha e voltar com as madeixas impecáveis como aconteceu com Tessália? Não? Então, alguém avisa a produção da novela?

Ah, sim, teve a volta do "Chaves" na programação do SBT. Logo no primeiro dia em que substituiu o "Roda a Roda", com Patrícia Abravanel, o humorístico deu 5 pontos de audiência. Quase o dobro do que dava o programa da filha de Silvio Santos. Imbatível! Para os fãs, foi uma felicidade só.

Fonte: Yahoo

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