Gostou da programação televisiva? O blog
relembra alguns destaques desta semana e lista alguns prós e contras. Talvez
por ser o primeiro de muitos, o texto traz mais prós (felizmente, ou, não, como
diria um amigo). Por incrível que pareça, a semana iniciou emocionante com o
"Pânico na Band". Depois de ter cortado o cabelo da panicat Babi
Rossi ao vivo, o humorístico tenta a todo custo de se redimir, porém, é preciso
dizer: a matéria que a panicat careca e Sabrina Sato fizeram no Graacc e na
Casa Hope (instituições de tratamento contra o câncer) foi divertida e tocante
ao mesmo tempo. Qualquer um conseguiria produzir um bom trabalho nessas
instituições, dirão os mais críticos, mas a duplinha soube dosar muito bem a
visita.
De estreia tivemos "Fora de
Controle". Não é exagero dizer que a série é a melhor trama da Record
atualmente. Sem enrolação, com história cativante e um protagonista
carismático, a produção foi um gol de placa da emissora que anda patinando na
teledramaturgia ultimamente. Outro golaço foi a volta de "Que Rei Sou
Eu?". A novela de Cassiano Gabus Mendes começou a ser reprisada nesta
semana no canal Viva. Ao assistir a
trama, que se passa no século 18 na fictícia Avilan, é bem amarrada e tem um
elenco de primeira, é impossível não pensar: "Meu Deus, não se fazem mais
novelas como antigamente!".
Nostalgia à parte, quem roubou a cena nesses
dias foi Danilo Gentili ao beijar Mingau, baixista do Ultraje a Rigor, no
"Agora É Tarde" (Band). O
ex-CQC não está inventando a roda com sua atração, mas seu talk show
consegue ser leve, tem boas sacadas e convidados que se "jogam" . A
entrevistada da noite do tal beijo, Vida Alves (a atriz do primeiro beijo na
TV), entrou no clima e programa fluiu bem.
Em compensação, o "Muito+", também
da Band, foi muito mal ao discorrer sobre a vida de Neuza Borges. Dizer que a
atriz deveria morar em Bangu, se não consegue pagar um apartamento em
Copacabana não foi nada, digamos, gentil. A direção programa continua
desesperada por audiência e parece ter esquecido que tudo tem limite.
E por falar no que é ruim, ainda causa um
certo desconforto neste blog a atuação de Carmo Della Vecchia em "Amor
Eterno Amor". O personagem é sem sal e parece que vai seguir a linha do
psicopata apaixonado como ficou claro na cena de sexta-feira. Não colou. Já
"Cheias de Charme" continua fofa, mas toda vez que vejo a novela o
trio de protagonistas está sofrendo. "Dia de empreguete, véspera de
madame". Tudo bem, a gente entende, mas vamos dar alegria para essas
meninas? E será que Cida (Isabelle Drummond) é inocente ou é sonsa mesmo?
Difícil encontrar jovem assim hoje... mas é novela, né?
Bom, é impossível terminar esse texto sem
falar da cena de Muricy (Eliane Giardini) e Adauto (Juliano Cazarré) no
restaurante em "Avenida Brasil". O que foi o rapaz jogando a carne no
vidro do local? Ótimo! A cena garantiu boas risadas. Do outro lado da moeda, Leleco (Marcos
Caruso) seguindo Tessália (Débora Nascimento) e indo parar num motel para dar o
flagrante errado foi uma sequência para lá de engraçada. A cena já havia sido
anunciada há tempos, mas vale a pena ver Marcos Caruso, em ótima fase, atuando.
Só uma coisa: será que é possível para uma mulher com cabelo alisado a chapinha dar uma
corridinha e voltar com as madeixas impecáveis como aconteceu com Tessália?
Não? Então, alguém avisa a produção da novela?
Ah, sim, teve a volta do "Chaves"
na programação do SBT. Logo no primeiro dia em que substituiu o "Roda a
Roda", com Patrícia Abravanel, o humorístico deu 5 pontos de audiência.
Quase o dobro do que dava o programa da filha de Silvio Santos. Imbatível! Para
os fãs, foi uma felicidade só.
Fonte: Yahoo
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