sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Núcleo de Tatá Werneck é o melhor de "Amor à Vida"


Tudo bem. É verdade que, às vezes, a história de Valdirene (Tatá Werneck) e cia. peca pelo excesso de enrolação, mas o capítulo desta quarta-feira, na qual a periguete foi rejeitada no altar, fez muita gente chorar de rir na poltrona. Meu Deus, o que foi aquele cena do barraco no igreja? Ótima! Tatá estava impagável. "É um milagre, sim. Você fecundou em mim e eu estou sentindo as 'contração' aqui", gritava a moça para o noivo no altar após ser informada pelo próprio que ele é estéril (ou como ela disse esterilizado). Foi demais. E Carlito (Anderson Di Rizzi) fazendo sinal de chifrudo como um bom e velho bocó. Comédia.

Os 15 primeiros minutos do capítulo foram ótimos. Quem quer saber se Paloma (Paolla Oliveira) continuará presa depois disso, gente? Empolgada, uma amiga do blog, perguntou: "Alguém me explica por que a Tatá Werneck não é protagonista da novela?". Simples. Se fosse uma novela cômica, não teria para ninguém, mas é novela das nove. Precisa do velho e bom drama. Aliás, até Valdirene anda fazendo cara de sofrimento ultimamente...

Só uma coisa: vale destacar e muito o trabalho de Elizabeth Savalla como a periguetona Márcia. Muito bom. A ex-chacrete conseguiu até dar voz para Ordália (a exclente Eliane Giardini), que andava meio sem função no folhetim. Enfim, o núcleo da periguete é o melhor de "Amor à Vida".

Fonte: Yahoo

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