Tudo bem. É verdade que, às vezes, a história
de Valdirene (Tatá Werneck) e cia. peca pelo excesso de enrolação, mas o
capítulo desta quarta-feira, na qual a periguete foi rejeitada no altar, fez
muita gente chorar de rir na poltrona. Meu Deus, o que foi aquele cena do
barraco no igreja? Ótima! Tatá estava impagável. "É um milagre, sim. Você
fecundou em mim e eu estou sentindo as 'contração' aqui", gritava a moça
para o noivo no altar após ser informada pelo próprio que ele é estéril (ou
como ela disse esterilizado). Foi demais. E Carlito (Anderson Di Rizzi) fazendo
sinal de chifrudo como um bom e velho bocó. Comédia.
Os 15 primeiros minutos do capítulo foram
ótimos. Quem quer saber se Paloma (Paolla Oliveira) continuará presa depois disso,
gente? Empolgada, uma amiga do blog, perguntou: "Alguém me explica por que
a Tatá Werneck não é protagonista da novela?". Simples. Se fosse uma
novela cômica, não teria para ninguém, mas é novela das nove. Precisa do velho
e bom drama. Aliás, até Valdirene anda fazendo cara de sofrimento
ultimamente...
Só uma coisa: vale destacar e muito o
trabalho de Elizabeth Savalla como a periguetona Márcia. Muito bom. A
ex-chacrete conseguiu até dar voz para Ordália (a exclente Eliane Giardini),
que andava meio sem função no folhetim. Enfim, o núcleo da periguete é o melhor
de "Amor à Vida".
Fonte: Yahoo
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