A polêmica envolvendo Marina Ruy Barbosa e a
decisão dela por não raspar sua cabeça em "Amor à Vida" continua
repercutindo na Globo.
Na época, uma reunião foi feita e ficou
determinado que a raspagem ficaria à escolha da atriz e que o autor Walcyr
Carrasco não poderia matá-la como forma de punição.
O novelista então optou por uma saída
estratégica, matando a personagem, que na sinopse original conseguiria um
tratamento e sobreviveria, e a transformou em um fantasma que assombra os
personagens de Thales (Ricardo Tozzi) e Leila (Fernanda Machado).
No entanto, nos bastidores da Globo, o
incômodo é grande. Até mesmo Rogério Gomes, que dirigiu Marina em "Morde
& Assopra", de Walcyr, e outros trabalhos dela como "Amor Eterno
Amor" e "Escrito nas Estrelas", tem demonstrado insatisfação com
o rumo da personagem.
Comenta-se que uma nova reunião entre a alta
cúpula da Globo e Walcyr Carrasco deva acontecer para que os rumos da atriz
sejam definidos.
Entende-se que a situação atual não deverá se
sustentar por muito tempo e que um possível fim da história, permitindo que
Marina seja colocada a disposição de outros trabalhos, seja a decisão esperada
para esta conversa entre emissora e autor.
Fonte: Na Telinha
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