Seguindo o SBT, que vem praticamento esta
fórmula há alguns anos e com êxito, a Record passou a tratar de forma
diferenciada o contrato de seus funcionários de bastidores.
Os colaboradores da casa que são contratados
como PJ - pessoa jurídica, ou, prestadores de serviço -, agora não possuem mais
vínculo pré-determinado e multa de rescisão.
A partir de agora, todos os que fecharem com
a emissora assinarão um contrato por tempo indeterminado e que prevê rescisão
sem ônus da multa para qualquer uma das martes que seja.
Entretanto, diferente do SBT, a Record passa
a trabalhar nesta modalidade apenas com os profissionais de bastidor. Os
apresentadores, jornalistas, atores e os que estão no ar, seguem com contratos
fechados. Na concorrente, nomes como Raul Gil e Marília Gabriela trabalham
desta mesma forma. Outros nomes, como Richard Rasmussen, têm seus contratos
atrelados à comercialização de cotas de patrocínio.
Em tempo: A reestruturação da Record, que vem
sendo praticada desde meados de 2011 e se intensificou nestes últimos seis
meses, promoveu várias dispensas, cortes de produção e principalmente
alterações salariais.
Ainda que os diretores de alto escalão de São
Paulo e Rio continuem recebendo cifras bastante acima da média de mercado,
diretores e colaboradores de atrações tiveram seus vencimentos fortemente
atingidos.
No "Programa do Gugu", por exemplo,
havia casos de diretores com salários de R$ 40 mil e contrato de quatro anos.
Com a extinção do programa e com o término destes vínculos, a prática não é
mais repetida.
Fonte: Na Telinha
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