terça-feira, 17 de setembro de 2013

Record adota estratégia do SBT nos bastidores


Seguindo o SBT, que vem praticamento esta fórmula há alguns anos e com êxito, a Record passou a tratar de forma diferenciada o contrato de seus funcionários de bastidores.

Os colaboradores da casa que são contratados como PJ - pessoa jurídica, ou, prestadores de serviço -, agora não possuem mais vínculo pré-determinado e multa de rescisão.

A partir de agora, todos os que fecharem com a emissora assinarão um contrato por tempo indeterminado e que prevê rescisão sem ônus da multa para qualquer uma das martes que seja.

Entretanto, diferente do SBT, a Record passa a trabalhar nesta modalidade apenas com os profissionais de bastidor. Os apresentadores, jornalistas, atores e os que estão no ar, seguem com contratos fechados. Na concorrente, nomes como Raul Gil e Marília Gabriela trabalham desta mesma forma. Outros nomes, como Richard Rasmussen, têm seus contratos atrelados à comercialização de cotas de patrocínio.

Em tempo: A reestruturação da Record, que vem sendo praticada desde meados de 2011 e se intensificou nestes últimos seis meses, promoveu várias dispensas, cortes de produção e principalmente alterações salariais.

Ainda que os diretores de alto escalão de São Paulo e Rio continuem recebendo cifras bastante acima da média de mercado, diretores e colaboradores de atrações tiveram seus vencimentos fortemente atingidos.

No "Programa do Gugu", por exemplo, havia casos de diretores com salários de R$ 40 mil e contrato de quatro anos. Com a extinção do programa e com o término destes vínculos, a prática não é mais repetida.

Fonte: Na Telinha

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