O jornalismo da Record está se especializando em repetir várias vezes as suas reportagens. Mesmo considerando a mudança de público nos diversos horários, ainda assim há um exagero. Impossível saber quantas vezes foi ao ar a matéria do Marcelo Rezende com um sequestrador do Rio, exibida pela primeira vez no "Domingo Espetacular". Ou o caso da mulher de Araraquara com a tesoura na barriga. Ou ainda da criança encontrada em um ponto de ônibus. Isso só na semana passada. É um pouco demais.
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