A Record, com a saída de Hiran Silveira para
a direção de aquisições e relações internacionais, sofreu também uma mudança
estrutural importante no recém-criado Comitê Artístico da Teledramaturgia, que
tem a função de acompanhar produções atuais e avaliar os próximos investimentos
do setor. Hoje, com sua nova formação, esta “força tarefa” tem à frente o
executivo Marcelo Silva, seguido de Anderson de Souza – agora ocupando a
cadeira que pertenceu ao Hiran, a produtora executiva Luciana Solim, além dos
diretores Edson Spinello, Alexandre Avancini e o autor Luiz Carlos Maciel. O
desafio que, a partir deste instante, todos têm pela frente é o de estabelecer
e colocar em prática um plano de recuperação, depois dos abalos sofridos com os
problemas de “Máscaras” e os baixos índices de “Rebelde”. Algo que só será
possível fazer a partir da estreia da nova novela de Gisele Joras.
Próxima
novela
- Lauro César Muniz, se ainda não foi, será procurado pela direção da Record
nos próximos dias. Existe o desejo de “Máscaras” ser espichada em mais algumas
semanas, devido ao atraso da sua substituta. Assim, em vez de terminar em 8 de
outubro, poderá avançar até novembro. A Record, ainda em torno disso e usando
de certo suspense, está com chamadas no ar, perguntando o que é “Balacobaco”.
Resposta: já é um trabalho em cima da nova novela da Gisele. Ideia do diretor
Spinello, que quer um título assim, chamativo. Este, “Balacobaco”, ainda não
está decidido ou confirmado, mas tem chances.
Fonte: Flávio Ricco
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