No capítulo desta terça-feira (1), Iolanda
(Carolina Dieckmann) se casou com Ernest (José de Abreu) contra sua vontade. A
história pode até ser interessante, mas não tem nada de original. Por sinal, as
noivas tristes sempre fizeram parte das novelas.
Recentemente, em ‘Flor do Caribe’, Ester (Grazi
Massafera) só faltou chorar durante sua cerimônia de casamento com Alberto
(Igor Rickli). Tudo bem que ela não casou forçada, mas só pensava no ex-noivo
Cassiano (Henri Castelli) na hora de dizer o tão esperado sim para o vilão.
Em “Paraíso”, novela de autoria de Benedito
Ruy Barbosa que ganhou a adaptação de Edmara Barbosa em 2009, a jovem Mariana
(Cássia Kis Magro) sonhava em ir para um convento, mas foi obrigada pelo pai a
se casar com o fazendeiro Antero (Mauro Mendonça), com quem teve uma filha,
interpretada por Nathalia Dill na fase adulta.
Já a trama de “Direito de Amar” era ainda
mais parecida com a de “Joia Rara”. No folhetim de Walter Negrão, exibido em
1987, o industrial Augusto Medeiros (Edney Giovenazzi) casa sua filha Rosália,
interpretada por Glória Pires, para pagar uma dívida que tinha com o banqueiro
Francisco de Montserrat (Carlos Vereza). A jovem, na verdade, já era apaixonada
pelo filho do marido, Adriano (Lauro Corona), antes mesmo de saber do
parentesco que existia entre os dois.
Mas os casamentos arranjados não são um
privilégio das novelas de época. Em “Amor à Vida”, a periguete Valdirene (Tatá
Werneck) ama Carlito (Anderson Di Rizzi), mas vai morar com Ignácio (Carlos
Machado) por influência de sua mãe. Afinal, ele é rico e pode dar uma vida de
conforto para as duas.
Fonte: Yahoo
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