Âncora do "SBT Brasil", a
jornalista Rachel Sheherazade, através do seu Facebook, negou que tenha sido
afastada do jornal diário que apresenta na emissora de Silvio Santos.
A jornalista tranquilizou seus seguidores com
a seguinte postagem: "Mais uma vez desfazendo boatos. Estou de férias e
volto à bancada do ‘SBT Brasil’ no dia 14 de abril (segunda-feira)!".
Rachel está viajando pelo Nordeste
brasileiro, onde passou por Recife e por sua cidade natal, João Pessoa, onde
mora sua família. Além disso, o SBT, quando procurado pelo "Portal
Imprensa" para falar dos boatos, também negou que ela tenha sido afastada
por suas declarações e explicou o caso: "O período de férias foi definido
agora para não coincidir com o início da cobertura da Copa do Mundo. Rachel
tirou 15 dias no início do ano, onde viajou para o exterior, e agora, tirou
mais 15, garantindo os 30 dias anuais que lhe são permitidos por lei".
A notícia de que ela teria sido afastada foi
dada pelo jornalista Ricardo Feltrin, que disse que o SBT teria cedido às
pressões de políticos e ameaças de perder mais de R$ 150 milhões em verbas
publicitárias do governo.
Entenda o caso - Tudo começou quando a apresentadora do jornal
"SBT Brasil" emitiu uma opinião, no dia 4 de fevereiro, sobre um
jovem de 15 anos, acusado de roubo, que foi agredido e acorrentado por
populares no Rio de Janeiro.
Para Rachel, em um país onde há grandes
índices de violência, as atitudes dos chamados vingadores são consideradas
compreensíveis. A jornalista ainda classificou o fato como uma "legítima
defesa coletiva de uma sociedade sem Estado" e incentivou que os
defensores dos direitos humanos fizessem um "favor" ao Brasil e
adotassem um bandido.
Em entrevista exclusiva e de grande
repercussão para o NaTelinha, ela acusou o PT e o PSOL de censura: "O PSOL
é um partido que vem ganhando as manchetes dos jornais por seus escândalos de
desvio de dinheiro público e fraudes. É uma legenda insignificante,
inexpressiva, que agora, às vésperas da eleição, quer ganhar as manchetes, se
fazer presente de alguma forma. Procurava uma vítima para chamar de sua e uma
algoz a quem pudesse acusar, desviando, assim, a atenção dos eleitores de seus
escândalos políticos recentes. Assim como o PT, o PSOL também defende o
controle da mídia, que nada mais é do que a volta da CENSURA aos meios de
comunicação. O partido acusa-me de incitação à violência quando simplesmente
faço uso de um direito constitucionalmente garantido - a liberdade de
expressão. Portanto, é um partido anti-democrático, que não tolera a imprensa
livre. Seu presidente usou o plenário da Câmara para me fazer acusações levianas,
na esperança de ganhar dividendos eleitorais".
Fonte: Na Telinha
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