terça-feira, 5 de julho de 2011

Pasquim e Adriana celebram 1 década de amizade


O intervalo das gravações de “Morde & Assopra” é só diversão para o casalAdriana Esteves e Marcos Pasquim, que comemora a amizade e a parceria de uma década.

O casal já protagonizou três novelas juntos: Kubanacan (2003), “A Lua Me Disse” (2005) e “Morde & Assopra” (2011). Adriana Esteves diz que “essa química acontece porque somos muito amigos. Nunca tive a preocupação sobre como tratar o Pasquim. A gente se encontrou há anos e, da minha parte, acho que da dele também, parecia que a gente já se conhecia de uma vida inteira.”

Sobre o convite para a trama de Walcyr Carrasco, ela conta que “não fazia novela há uns cinco anos, desde “Belíssima”. Aí o Papinha (Rogério Gomes), diretor de núcleo de “Morde & assopra”, me telefonou. Ele me perguntou se eu topava fazer essa trama e completou: “Você vai ser o par do Pasquim”. Brinquei com ele: ‘Ah... então vai ser muito difícil, mas vou fazer esse esforço.’ Foram muitas coisas a favor desse trabalho: além da parceria com o Pasquim, a minha vontade de retribuir ao Walcyr (Carrasco, autor) o presente que foi a personagem Catarina, de “O cravo e a Rosa”, em 2000, e o fato de o Rogério ser um dos maiores diretores da televisão. Falo a mesma língua dele, que é muito querido e especial.” - conta
 
Pasquim revela: “Naquele dia, falei para o Rogério: “Estou só com um probleminha... Ando sem vontade de pegar avião”. E ele: “Não tem o menor problema, só vamos até o Japão”. Achei que era brincadeira, e o começo da novela foi todo gravado lá. Mas foi um presente os 15 dias que tive para conhecer aquele país.”


Perguntado sobre seus personagens “descamisados”, o ator justifica: “Cara, isso é uma tônica do autor, Carlos Lombardi. Antes de mim, veio Humberto Martins. Antes do Humberto, veio Mário Gomes. E, por último, fui eu. Não chego na Globo e falo assim: ‘Oi, gente! Tem aí um personagem que tira a camisa para eu fazer?’. Abner é exatamente o contrário desse estereótipo... Essa é a tônica do Walcyr, que também acho legal. Gosto de fazer vários tipos de personagens.”

E o papo continua... Sobre sua versatilidade, Adriana diz que “Existe sempre uma mistura. Muitas vezes, faço vilãs meio cômicas. Qualquer personagem, eu topo. Mas, escreve aí, quero fazer uma vilãzona de verdade algum dia.”

Mas a conversa esquenta mesmo quando o assunto é a fama de mulherengo de Pasquim. Adriana logo intervém: “Atenção, mulheres! Estou dando um curso sobre como fisgar o Pasquim... Agora, vamos às suas características: a melhor coisa dele é a leveza. Para ele, não tem tempo ruim, ele é bem-humorado, de coração aberto, não está armado nunca! E isso é tão difícil de se ver... O ser humano se defende demais. As pessoas são individualistas, vaidosas. E Pasquim se desprende da vaidade, olha mesmo para o próximo, ouve as pessoas. Ele vive de verdade. Aí você se entrega e relaxa ao lado de uma pessoa assim.”

E assim, a troca de gentilezas entre os colegas segue, até que alguém chega e avisa que a próxima locação está pronta: é hora de retornar ao trabalho...

Com informações do jornal Extra

Nenhum comentário:

Postar um comentário