A Record erra ao promover uma superexposição
de “Rei Davi”. São tantas reprises e tantos compactos que a obra começa a
confundir o expectador. A emissora não deveria tratar um produto com a
qualidade dessa minissérie como se fosse o “Pica-Pau” ou “Todo Mundo Odeia o Chris”.
Como se sabe, tudo que é demais, enjoa. A minissérie começou muito bem, mas já
dá sinais de desgaste. A exibição de dois capítulos por semana já não é uma das
táticas mais acertadas, mas poderia ser contornada caso a emissora guardasse a
obra como um trunfo para ser usada em outra ocasião, na hora certa.
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