quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Jesuíno descobre que é da realeza


As visões de Miguézim (Matheus Nachtergaele) começam a fazer sentido. Depois de confirmar com Efigênia (Berta Loran) a ascendência real de Jesuíno (Cauã Reymond), o profeta e a rainha pegam uma carroça e vão atrás do rapaz, a fim de explicar as rimas desse cordel. Eles encontram Jesuíno na estrada e tentam convencê-lo de sua nobreza, mostrando o pergaminho que comprova seu parentesco com Serafim D’Ávila, fundador de Seráfia.

Jesuíno não acredita no que lhe dizem, e o profeta sugere que eles sigam para a igreja de Vila da Cruz, onde poderão conversar com calma. Ao chegarem, a rainha conta a história do ex-governador de uma capitania hereditária que se casou e teve um filho no Brasil. Efigênia explica que durante um ataque dos franceses, a família se perdeu e, apesar dos esforços de Serafim, sua esposa e filho não foram encontrados. Foi então que ele voltou para a Europa e fundou Seráfia. Precavido, D’Ávila deixou um tesouro enterrado em Brogodó junto com um documento no qual afirma que a fortuna deve ser entregue ao seu filho ou seus descendentes, neste caso, Jesuíno.

O rapaz reage surpreso, mas acredita no que dizem a rainha e o profeta. “Tu deves cruzar o oceano e trazer Açucena de volta. Porque tu, Jesuíno, é o rei que deve colher a flor!”, afirma Miguézim.

Fonte: Rede Globo

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