sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O pior de “Insensato Coração”


Pedro - Eriberto Leão se esforçou ao máximo, mas a verdade é que Pedro era tão chato e tão desinteressante que ficou difícil para o ator convencer no papel. Nem os belos olhos verdes do rapaz foram capazes de fazer com que as telespectadoras desejassem o mocinho da novela.

Marina - Paola Oliveira fez muito mal ao trocar o sertão pela “Cidade Maravilhosa”. A atriz, que abriu mão do papel de Açucena em “Cordel Encantado” para fazer sua primeira protagonista no horário nobre, recebeu uma chuva de críticas por conta da insossa Marina. A falta de química entre a loira e Eriberto Leão foi um dos principais motivos pelo qual o público não conseguiu acreditar no amor dos protagonistas. Agora nós sabemos porque Ana Paula Arósio desistiu do papel.


André - Sempre elogiado por seus trabalhos, Lázaro Ramos teve que lidar com as críticas por conta do mulherengo André. O público rejeitou o ator no papel de galã que pega geral e o personagem atravessou a trama sem um conflito que justificasse sua permanência por lá. Ah, teve o lenga-lenga com Carol... Mas só isso. Agora no final que André ganhou uma guinada ao descobrir um câncer. Embora o "galã negro" tenha sido citado na matéria anterior como um dos trunfos da história, a trama de André não caiu no gosto do público.
 
Carol - Aclamada pelo público e pela crítica em seu último trabalho com a trinca Gilberto Braga, Ricardo Linhares e Dennis Carvalho, Camila Pitanga fez o que pode com a insossa Carol. A atriz estava incrível, como sempre, mas os dramas da personagem não empolgaram o público.

Rafa - Jonatas Faro era uma das principais apostas da novela. Porém, o ator deixou a desejar nas cenas dramáticas e acabou sendo ofuscado pela colega Giovanna Lancellotti.


Banho de sangue - Com tantos assassinatos e mortes, a novela bem que poderia ser uma adaptação do folhetim “A Próxima Vítima”, de 1995. Os autores assassinaram sem dó nem piedade. Nem mesmo Tarcísio Meira e a protagonista Glória Pires escaparam. No total: 24 mortes antes mesmo do último capítulo. O autor Ricardo Linhares explica: "A trama retrata a realidade, o cotidiano das grandes cidades. Se tivessem muitos casamentos, reclamariam que a novela está muito água com açúcar."  Em uma tentativa de chamar a atenção da audiência, os autores mataram dezenas de personagens sem nenhum motivo maior. O expediente foi usado com o objetivo de movimentar a trama e criar conflitos passageiros entre os personagens. Ok, a medida deu resultado. Mas, 24 mortes é um pouquinho demais. Nem em “A Próxima Vítima”, que contava uma história de assassinatos em série, se viu tamanho banho de sangue.


Nomes de peso - Tarcísio Meira, Nathalia Timberg e Bete Mendes são apenas alguns dos atores - cujo talento dispensa apresentação - que não foram bem aproveitados no projeto. O primeiro acabou morto, Nathalia perdeu espaço quando o personagem de Eriberto Leão perdeu a licença para pilotar e Bete Mendes aparecia mais quando seu núcleo estava em Santa Catarina do que quando se juntou ao resto do elenco. Uma pena!


Casamento de Norma - O público não engoliu o fato de Norma perdoar Léo e resolver se casar com o vilão depois de tudo que ele a fez passar. Os telespectadores, ávidos pela vingança da moça, se sentiram traídos quando ela começou ajudar o crápula a se livrar da polícia.

Fonte: Famosidades

Nenhum comentário:

Postar um comentário