quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

10 momentos constrangedores na história do Oscar


A cerimônia do Oscar é transmitida ao vivo para o mundo inteiro todos os anos. E, como todo programa ao vivo, está sujeita a momentos bizarros e muita vergonha alheia. Relembre a história da premiação por meio de 10 cenas memoráveis - e um tanto constrangedoras - que acabaram deixando sua marca em Hollywood.

A roupa transparente de Barbra Streisand (1969)
Na cerimônia dos Oscars de 1969, Barbra Streisand apareceu vestida com uma calça pantalona e uma blusa transparentes. Por baixo da roupa, uma espécie de sutiã e um shortinho escondiam as partes íntimas da atriz. Foi com esse modelito que ela, depois de tropeçar e quase cair na escada, subiu no palco para receber o prêmio de Melhor Atriz, pelo filme "Funny Girl". Haja coragem!

Quando Marlon Brando recusou um Oscar (1973)
Marlon Brando levou o prêmio de Melhor Ator na cerimônia do Oscar de 1973, por sua atuação em "O Poderoso Chefão". Mas o galã recusou o troféu. Em seu lugar, ele enviou ao palco a atriz índia Sacheen Littlefeather, que disse que a atitude era um protesto de Marlon Brando contra a equivocada caracterização do índio norte-americano em Hollywood. Por essa ninguém esperava.

A nudez de Robert Opel (1974)
O ativista protagonizou um dos momentos mais constrangedores, inesperados e memoráveis da história do Oscar. Quando o apresentador David Niven subiu ao palco para chamar Elizabeth Taylor, que anunciaria o prêmio seguinte, um homem nu passou correndo por trás dele, fazendo com as mãos um sinal de "paz e amor". Era Robert Opel, que conseguiu passar pela segurança do evento disfarçado de repórter. Teve seus 15 segundos de fama.

Rob Lowe canta com Branca de Neve (1989)
O número de abertura da cerimônia do Oscar de 1989 foi no mínimo constrangedor. O ator Rob Lowe (que hoje estrela o seriado "Parks and Recreation") subiu ao palco com Branca de Neve para cantar uma paródia de "Proud Mary", do Creedence Clearwater Revival. A performance foi tão ruim que artistas como Julie Andrews, Paul Newman e Gregory Peck escreveram uma carta de reclamação à Academia. Que mico!

O rancoroso Samuel L. Jackson (1995)
Em 1995, Samuel L. Jackson, indicado pelo filme "Jackie Brown", perdeu o Oscar para Martin Landau, que venceu por sua atuação em "Tucker". A derrota passaria batida se uma das câmeras não tivessem flagrado Jackson, que nunca ganhou um Oscar, xingando um palavrão (m****!) na hora em que o vencedor foi anunciado. Que feio!

O exagerado Roberto Benigni (1998)
O italiano Roberto Benigni venceu dois Oscar na cerimônia de 1995: o de Melhor Ator e Melhor Filme, ambos por "A Vida é Bela". Com suas reações exacerbadas, ele provou a tese de que o italiano é, mesmo, um povo exagerado. Quando sua conterrânea Sophia Loren gritou "Roberto!", ao anunciar o grande vencedor da noite, ele não se conteve: saiu pulando por cima dos assentos do teatro. No discurso, chegou a declarar que estava tão feliz que beijaria cada um dos presentes na plateia!

Quando Angelina Jolie beijou o próprio irmão (2000)
Angelina Jolie chocou os espectadores do Oscar de 2000 ao aparecer no tapete vermelho de mãos dadas com o próprio irmão, James Haven, alegando estar apaixonada por ele. O casal ainda foi flagrado aos beijos na festa pós-cerimônia. Para alimentar a polêmica, Angelina Jolie, que levou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por "Garota, Interrompida", agradeceu ao par romântico no discurso.

O vestido de Ganso de Bjork (2001)
A cantora islandesa Bjork concorreu ao Oscar de Melhor Canção Original em 2001 pelo filme "Dançando no Escuro", estrelado por ela mesma. Bjork foi à cerimônia pronta para causar: usou um vestido em forma de ganso. A cantora foi massacrada pelos especialistas de moda que estavam de plantão no tapete vermelho. Ela nem ligou. Para provocá-los ainda mais, até fingiu chocar um ovo antes de entrar no teatro.

O beijo inesperado de Adrien Brody e Halle Berry (2003)
Adrien Brody ficou tão surpreso quando seu nome foi anunciado como vencedor do prêmio de Melhor Ator do Oscar 2003 que ele não conteve a emoção: roubou um beijo cinematográfico de Halle Berry, que apresentava a categoria. Não pensem que tenha sido um beijinho qualquer: durou seis longos segundos!

As piadinhas constrangedoras de Chris Rock (2005)
Chevy Chase, apresentador do Oscar de 1987, abriu o discurso de abertura da cerimônia com a seguinte frase: "Boa noite, hipócritas de Hollywood!". O constrangimento foi geral: a plateia não sabia se ria ou se escondia-se. A gafe só é comparável à de Chris Rock, que apresentou o evento em 2005. Ele fez duras críticas ao então presidente norte-americano George W. Bush e questionou a Academia por não ter indicado Michael Moore na categoria Melhor Documentário. Um exemplo das piadas feitas pelo apresentador: "Eu nunca assisti ao Oscar (...) Comédias e negros nunca são indicados; por que eu assistiria?". Climão.

Fonte: Yahoo

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