Bruno Gissoni, o Iran de Avenida Brasil, está
fazendo o maior sucesso nas telinhas. Na trama, o gato interpreta um jogador de
futebol que se envolve com uma “Maria-Chuteira”, a Suelen (Isis Valverde). Para
quem não sabe, ele já jogou futebol profissionalmente e só parou por questões
financeiras. Sorte das telespectadoras, que podem acompanhar o rapaz todos os
dias às 9 da noite! Bruno está na capa da revista ‘Todateen’ de julho e falou
um pouquinho mais sobre futebol nesta entrevista:
O que
faltou pra você seguir na carreira no futebol?
Futebol aqui no Brasil é bem complicado. É
dominado por empresários, agentes e se você não tiver os contatos certos, fica
cinco vezes mais difícil. Eu não tinha esses contatos certos e também sabia que
não era craque de bola, então pensei que já que não ia ganhar dinheiro jogando
bola, era hora de mudar.
Quando
jogava futebol, encontrou alguma Maria-Chuteira como a Suellen? Isso existe
mesmo? É comum?
Como a Suellen é complicado. Isso existe, mas
comigo isso não aconteceu, porque eu jogava em time pequeno. Elas querem
jogador de time grande.
O Iran
parece ter uma queda séria pela Suelen. Você acredita que é algo que ultrapassa
a atração física? Gostaria que ele ficasse com a Suelen na novela?
Acho que agora está ultrapassando sim. No
começo era um passatempo dele, ela uma Maria-Chuteira que estava disponível na
hora que ele quisesse. Só que quando ele sentiu que perdeu, por orgulho ou
imaturidade, quis ter ela de volta e acabou se envolvendo, gostando de verdade.
É um sentimento crescente que ele está tendo por ela. Acho que seria bacana ele
ficar com a Suellen. Mas ela também tem uma ligação muito forte com o Leandro
(Thiago Martins). Vamos ver como vai ficar. A Suellen é quem vai decidir no
final. Ela está com vários pretendentes à disposição.
Por que
parou de jogar bola?
Por causa do lado financeiro. Vi que não iria
render uma carreira.
Qual é
o seu time do coração? Você é do tipo fanático?
Flamengusita “roxo”. Eu era completamente
fanático até dois anos atrás. O Flamengo agora está numa fase que “Meu Deus do
Céu”! É uma roubalheira só lá dentro. Dá desânimo. O povo lá ganha milhões e
não corre, fico revoltado. Eu como jogador fico mais revoltado ainda. Quando
ganhava 600 reais corria cinco vezes mais do que eles. Imagina com um milhão e
meio!
Já fez
alguma loucura por futebol?
Eu abri mão de muita coisa por causa do
futebol. Abri mão de sair porque tinha que acordar cedo para treinar. E como
torcedor, em 2007 e 2008 fui a todos os jogos às quartas à noite, que começavam
21h, 22h e acabavam muito tarde. Eu chegava em casa 1h da manhã para acordar às
6h para treinar. Também ia aos jogos nos domingos.
Fonte: UOL
bom saber
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