Natural esperar que, a partir do instante em
que a Record anunciou oficialmente a saída de Ignácio Coqueiro e a entrada de
Edgard Miranda na direção de “Máscaras”, se alterasse também em alguns itens a
linha e ordem dos trabalhos que prevaleceram até agora.
Algumas dessas mudanças já são anunciadas ou
conhecidas nos bastidores, como a imposição de outra conceituação artística,
que fatalmente irá repercutir em diferentes setores de sua produção, até mesmo
nos cenários e figurinos de vários personagens.
Tudo, como não poderia deixar de ser, na mais
perfeita sintonia com o autor Lauro César Muniz, que por sua vez reteve os
últimos capítulos escritos, para se ajustar a esta nova situação.
São novidades que para o telespectador ainda
devem demorar um pouco. A volta de Miriam Freeland, como outro exemplo, antes
cogitada apenas para o final, já pode ser incluída entre elas.
Efeito dominó - Juntamente com Ignácio
Coqueiro, também deixaram a equipe de “Máscaras” José Carlos Pieri, diretor de
cena, considerado seu braço direito, um diretor de fotografia, um
produtor-executivo e um coordenador de produção.
Na verdade, todas as pessoas ligadas ao
Coqueiro colocaram seus cargos à disposição e serão deslocadas para outros
produtos.
Fonte: Flávio Ricco
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