Olivia de Havilland, que completa cem anos nesta sexta-feira (30), continua sendo para muitos a meiga Melanie de "... E o Vento Levou", clássico americano que transcorre durante a Guerra de Secessão e que se tornou um dos maiores ícones do cinema.
Quase 80 anos depois, a vencedora de dois Oscars de melhor atriz —por "Só resta uma lágrima" (de Mitchell Leisen, 1946) e "Tarde Demais" (William Wyle, 1949)— segue associada ao filme de Victor Fleming, ao lado de Clark Gable e Vivien Leigh.
Vencedor de dez prêmios da Academia, incluindo de Melhor Filme e Melhor Diretor (1939), este lendário filme, um dos maiores sucessos comerciais da história do cinema, lhe rendeu uma indicação de Melhor Atriz Coadjuvante.
Última atriz viva desta adaptação para o cinema do romance de Margaret Mitchell, Havilland vive em Paris há mais de 60 anos. É atualmente a decana dos atores americanos, batendo Kirk Douglas em cinco meses e oito dias.
Jovem ingênua no início de sua carreira nos anos 1930 em filmes de aventuras ao lado do australiano-americano Errol Flynn, Havilland conseguiu papéis de caráter forte que fizeram dela uma estrela.
A atriz Olivia de Havilland posa para foto ao lado do Ministro da Cultura e Comunicação da França
Fonte: UOL
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